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Caiado se Pronuncia sobre Viagem com Gusttavo Lima e Investigados da Operação Integration

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, esclareceu sua posição após ser revelado que viajou com duas pessoas investigadas na Operação Integration, que investiga crimes relacionados a jogos de azar. Caiado afirmou que, ao tomar conhecimento dos mandados de prisão emitidos contra José André Neto, proprietário da casa de apostas Vai de Bet, e sua esposa, Aislla Sabrina Rocha, solicitou que eles deixassem o iate de Gusttavo Lima, onde estava ocorrendo a festa de aniversário do cantor, no início de setembro, na Grécia.


Ronaldo Caiado defende o amigo Gusttavo Lima
Ronaldo Caiado defende o amigo Gusttavo Lima sobre envolvimento em operação policial - Foto: Reprodução/Web

Em entrevista à coluna de Bela Megale, do jornal O Globo, Caiado relatou que a conversa aconteceu na manhã de 4 de setembro, um dia após a festa na luxuosa ilha de Mykonos. "Avisei a ele (José André Neto) que meu secretário me informou sobre a decretação da prisão. Diante disso, disse: 'Vocês não têm como ficar aqui'. Assim que terminei, eles desceram e continuamos nossa viagem por mais quatro dias", declarou o governador, ressaltando que a decisão teve o apoio de Gusttavo Lima.


Caiado também confirmou que não tinha conhecimento prévio das acusações contra o casal e defendeu a sua amizade com o cantor, afirmando que estava de férias e não tinha intenção de se envolver em questões legais. "Não posso ficar checando informações sobre todos os presentes em um evento. Fui à Grécia com Gusttavo Lima porque somos amigos há muito tempo", afirmou.


Além disso, o governador criticou a decisão da juíza que sugeriu que Gusttavo Lima poderia ter ajudado na fuga do casal, destacando que eles não estavam a bordo do avião de retorno. Até a noite de segunda-feira (23), José André e Aislla eram considerados foragidos até que o Tribunal de Justiça de Pernambuco concedeu habeas corpus, garantindo a libertação de todos os envolvidos na Operação Integration.


Caiado reafirmou sua postura de responsabilidade: "Nunca entraria em um avião sabendo que deixaria um foragido. Nunca fui conivente com a criminalidade", disse o governador à colunista.




Da Redação com informações do Congresso em Foco

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